Parece de outro mundo, porém está no monte Nemrut Dağ na Mesopotamia

Está tudo bem ali… Bem a nossa frente.

Olha bem para estas imagens

Se mostrar para uma criança e dizer que os gigantes estão ali enterrados, apenas com a cabeça para o lado de fora, elas acreditarão.

  • O que será que lhe contaram, lhe disseram, lhe impuseram, quando você era criança?
  • O que você trás consigo acreditando ser verdade?
  • Por que essa visão, “congelada”,  num paradigma?
  • Já parou ora pensar que pode ser apenas uma visão distorcida da realidade do mundo?

Assim como estas cabeças enterradas quantas coisas não trazemos enterradas no nosso inconsciente?

Para clarear a visão é imprescindível olhar com outros olhos. É preciso conhecer, estudar, questionar. Cada resposta achada, nova pergunta precisa ser criada. Não permanecer estático ou absorto com a reposta. Isso sim é mover-se. Pensar fora da caixa

Ficar preso ao que foi inserido em nós, quando vivenciamos qualquer parte da nossa vida; ficar preso aos fatos, aos acontecimentos do passado, nos faz quem somos, porém, não é a realidade da nossa capacidade do que podemos ser! Ou seja, estamos preso ao espelho retrovisor, numa roda repetitiva das vivências. Estamos vendo uma parte, uma ponta, como a cabeça do gigante enterrada, é necessário ver como um Todo.

— Pare Pra Pensar: o que lhe disseram, faz com que você acredite em gigantes enterrados?

Qual parte da sua vida lhe contaram uma história e você transformou essa história em uma maneira de interpretar os acontecimentos à sua volta.

Quanto tempo você permanece conectada, no mundo virtual? Quanto tempo você permanece absorto nas suas ideias, sem colocá-las em prática?

Não podemos esperar estar pronto, 100%, para darmos o primeiro passo em direção à renovação. Renovar-se a cada dia. Interpretar os acontecimento sob um novo foco. Um novo ponto de vista.. isso sim é parar para pensar.

Saia do automatismo

  1. Observe seus atos e atitudes.
  2. Faça diferente, seja a diferença.
  3. Seja colaborativo, não competitivo.
  4. Nada mais importa.