O relato projetivo (descrição da experiência projetiva consciente) é a narrativa detalhada, oral ou escrita, do conjunto de fatos, eventos, ações ou vivências desenvolvidas durante a experiência da consciência fora do corpo humano.
- Relatório projetivo.
- Descrição da experiência projetiva.
- Explanação do episódio projetivo.
- Narrativa da vivência projetiva.
- Exposição projeciológica.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo relato: correlata; correlatar; correlato; relatador; relatadora; relatar; relator; relatora; relatoria; relatoriada; relatoriado; relatoriar; relatório.
Neologia. As 3 expressões compostas relato projetivo, relato projetivo elementar e relato projetivo avançado são neologismos técnicos da Projeciologia.
Antonimologia: 1. Relato materiológico. 2. Descrição de vivência intrafísica. 3. Sigilo projetivo. 4. Escondimento da vivência projetiva. 5. Sonegação de informação projeciológica.
Estrangeirismologia: a exposição do background projetivo; o know-how projeciológico explicitado; o Projetarium.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à importância da divulgação projeciológica cosmoética.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Relatos assistem consciências.

Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Taristicologia Projetiva; os parapensenes; a parapensenidade; os paradidactopensenes; a paradidactopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a flexibilidade pensênica na propensão para rever as autoconvicções materiológicas ou místicas a partir da leitura de relatos projetivos.
Fatologia: o relato projetivo; a descrição lógica e correta das próprias vivências projetivas; a autoridade verbaciológica do projetor explicitada no relato projetivo; a exposição exemplificativa das autovivências projetivas; a didática na explicitação dos autexperimentos projetivos; a tradução das autexperiências extracorpóreas em palavras; a falta de vocabulário adequado para expressar e descrever determinadas vivências extrafísicas; o registro imediato do experimento projetivo evitando a hipomnésia e a possibilidade de imprecisões descritivas; a tecnicidade aplicada às descrições das autovivências projetivas; os registros projetivos pessoais enquanto matéria-prima para a autopesquisa projeciológica; a análise exaustiva e criteriosa dos próprios relatos projetivos; a autossurpreendência pela releitura de experiência projetiva registrada e esquecida; a possibilidade de confirmação posterior de determinados detalhes da vivência extracorpórea registrada; a necessidade de se aguardar a passagem de tempo para a compreensão ampliada de vivências projetivas específicas; a leitura atenta dos próprios relatos projetivos podendo desencadear novas experiências fora do corpo; o cotejo entre as autovivências extracorpóreas e as paravivências relatadas por outros projetores; a partilha do próprio saber projetivo; a casuística projetiva pessoal enquanto fonte das autogescons; a escrita de artigos, verbetes e livros tendo por base as autexperiências projetivas; os relatos projetivos publicados enquanto fonte de pesquisa projeciológica; a análise técnica de livros de relatos projetivos; o livro Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; a existência de extensa Bibliografia Internacional Específica já publicada sobre as projeções lúcidas; os relatos projetivos espontâneos de desconhecedores do fenômeno da projeção da consciência corroborando as pesquisas projeciológicas; a validação coletiva das interpretações projeciológicas através de debates; a divulgação científica da Projeciologia; a revista Homo projector; o ato de evitar a omissão deficitária nas oportunidades tarísticas de difusão projeciológica; os processos projetivos iniciáticos históricos não registrados; o sigilo e discrição quanto às autoprojeções a fim de evitar supostos malefícios aos incautos; a evitação instintiva do relato das próprias experiências projetivas cooperando para impedir a expansão das pesquisas da Projeciologia; a esquiva em expor as próprias vivências extracorpóreas por julgar serem fatos naturais e corriqueiros a toda a humanidade; o conhecimento da projeção consciente a partir de relatos de terceiros não substituindo a vivência direta do fenômeno; o aprendizado com as experiências projetivas de outros projetores; as trocas de experiências entre projetores sustentando a automotivação para se projetar; a autexperiência projetiva corroborada por narrativa de paravivência do interlocutor; os catalisadores da emersão da projetabilidade latente; a saturação mental alcançada a partir da leitura de relatos projetivos; o contágio psicológico a partir da autexposição do projetor veterano desencadeando projeções conscientes espontâneas nos interlocutores.
Parafatologia: o estado vibracional (EV) profilático; os fenômenos parapsíquicos vivenciados em decorrência dos estudos projeciológicos pessoais; o aproveitamento paradidático pelos amparadores extrafísicos das leituras de relatos projetivos realizadas pelo candidato às projeções da consciência; o relato projetivo predispondo a ampliação gradativa da autolucidez extrafísica; a bagagem paravivencial do projetor; a autoconstatação testemunhal da pararrealidade; a valorização dos autexperimentos projetivos analisados; a autovivências projetivas inesquecíveis.
Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo leitura de relatos projetivos–aplicação de técnicas projetivas; o sinergismo assimilação da teoria–autovivência da prática; o sinergismo autodidatismo–interesse parapesquisístico; o sinergismo amadurecimento parapsíquico–correção nas interpretações; o sinergismo lacuna mnemônica–imaginação dificultando a interpretação real dos parafatos; o sinergismo anotação-memória; o sinergismo autoridade cosmoética–força presencial.
Principiologia: o princípio da descrença (PD) enquanto ferramenta antimisticismo e vacina antideslumbramento projetivo; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da cobaiagem consciencial recíproca; o princípio da discrição cosmoética no relato dos parafatos; o princípio da isenção na análise das vivências pessoais; o princípio da autexperimentação confirmada a partir do diário projetivo.
Codigologia: a cláusula de fidedignidade das vivências projetivas durante o relato presente no código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria projeciológica autocomprovada; a teoria da comunicabilidade cosmoética; a teática das autexperiências projetivas compartilhadas; a passagem do 1% da teoria para os 99% da prática projetiva.
Tecnologia: o emprego das técnicas projetivas conscienciológicas; as técnicas de rememoração dos eventos extrafísicos; a técnica de imersão projetiva; as técnicas pessoais de projeciografia e projeciocrítica aprimoradas a partir da prática; as técnicas projeciométricas utilizadas na análise de relatos projetivos pessoais e alheios.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Extrafisicologia.
Efeitologia: os efeitos das primeiras experiências projetivas sobre a motivação de produzir novas experiências; o efeito da vivência da projeção consciente transparecendo na recin da conscin projetora; o efeito arrastante dos exemplos construtivos.
Neossinapsologia: a postura paracientífica propícia à criação de paraneossinapses; as neossinapses geradas pela projetabilidade lúcida (PL); os recursos paradidáticos empregados pelos amparadores extrafísicos na dinamização das paraneossinapses do projetor.
Ciclologia: o ciclo virtuoso experiência projetiva–achados instigantes–catálise automotivacional; o ciclo vivência da projeção consciente–registro dos parafatos–interpretação do conteúdo; o ciclo estudo–vivência projetiva–projeciografia–projeciocrítica–publicação.
Enumerologia: o projetor consciente na condição de intercambista multidimensional; o projetor consciente na condição de desmistificador da experiência fora do corpo; o projetor consciente na condição de mensageiro da realidade extrafísica; o projetor consciente na condição de porta-voz da Projeciologia; o projetor consciente na condição de instrutor de neoprojetores; o projetor consciente na condição de catalisador da heteroprojetabilidade; o projetor consciente na condição de futuro parapreceptor de projetores.
Binomiologia: o binômio intrafisicalidade-extrafisicalidade; o binômio cérebro-paracérebro; o binômio lucidez extrafísica–rememoração posterior; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio autovivência projetiva–discrição cosmoética; o binômio discrição intrafísica–superexposição extrafísica; o binômio parafato-interpretação; o binômio percepção individual–proveito coletivo.
Interaciologia: a interação registro-revelação; a interação explicitação-elucidação; a interação autor-leitor; a interação projetor veterano–projetor jejuno.
Crescendologia: o crescendo pesquisa humana–parapesquisa multidimensional; o crescendo das autexperimentações extrafísicas.
Antagonismologia: o antagonismo conscin teática / conscin teoricona; o antagonismo vida projetiva lúcida / vida humana trancada; o antagonismo consciência amplificada / consciência reprimida; o antagonismo experimentar / imaginar; o antagonismo explicitar / ocultar; o antagonismo responsabilidade tarística do projecionista / vaidade do projecionista; o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer.
Paradoxologia: o paradoxo dos registros intrafísicos influenciando as experiências extrafísicas; o paradoxo de a projeção breve poder proporcionar paraconhecimento vasto.
Politicologia: a projeciocracia; a parapsicocracia; a autopesquisocracia; a lucidocracia.
Legislogia: as leis da Projeciologia.
Filiologia: a projeciofilia; a experimentofilia; a parafenomenofilia; a parapsicofilia; a multidimensionofilia; a extrafisicofilia; a neofilia; a registrofilia; a memoriofilia; a autocriticofilia.
Fobiologia: a projeciofobia; a tanatofobia; a extrafisicofobia; a parapsicofobia.
Sindromologia: a evitação da síndrome da hipomnésia.
Mitologia: o mito do desenvolvimento projetivo instantâneo; a extinção dos mitos ilusórios da intrafisicalidade; a queda dos mitos relativos à dimensão extrafísica; a desmitificação da projetabilidade da consciência.
Holotecologia: a projecioteca; a comunicoteca; a grafopensenoteca; a extrafisicoteca.
Interdisciplinologia: a Projeciologia; a Projeciografologia; a Projeciocriticologia; a Projeciometria; a Experimentologia; a Comunicologia; a Cosmoeticologia; a Extrafisicologia; a Parapercepciologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia.
Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente.
Hominologia: o Homo sapiens duplex; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens perquisitor.
Argumentologia
Exemplologia: relato projetivo elementar = a exposição oral das autovivências fora do corpo pelo projetor jejuno; relato projetivo avançado = a publicação das autovivências fora do corpo pelo projetor veterano.
Culturologia: a cultura da autexperimentação projeciológica; a cultura da projetabilidade lúcida; a cultura dos saberes multidimensionais explicitada nos relatos projetivos.
Posturas. Sob a ótica da Comunicologia, eis, em ordem alfabética, 6 posturas ideais a serem observadas pelos projetores e projetoras ao relatar as autovivências projetivas:
- Autocriticidade. Escolher criteriosamente os interlocutores interessados e o contexto, forma, momento e local adequados para comunicar as autoprojeções.
- Cosmoeticidade. Atentar acuradamente quanto à intencionalidade sadia de assistir o interlocutor ao expor as paravivências pessoais.
- Discernimento. Ponderar sobre as consequências da divulgação dos autexperimentos projetivos.
- Discrição. Relatar os parafatos vivenciados sem expor outras consciências envolvidas.
- Fidedignidade. Evitar concisões lacunadas, sonegações, dubiedades, subentendidos, obscuridades, distorções e incompreensões nos relatos das próprias vivências extracorpóreas.
- Higiene Mental. Evitar evocações espúrias das consciências assistidas nos registros e relatos projetivos.
Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o relato projetivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
- Agente antiprojeção consciente: Projeciologia; Nosográfico.
- Alexitimia: Comunicologia; Nosográfico.
- Autoconscientização multidimensional: Projeciologia; Homeostático.
- Conhecimento teático: Teaticologia; Homeostático.
- Conscin-cobaia: Experimentologia; Neutro.
- Conscin-fonte: Autexperimentologia; Neutro.
- Desenvolvimento projetivo: Autoprojeciologia; Homeostático.
- Deslumbramento projetivo: Projeciologia; Nosográfico.
- Diário projetivo: Projeciografologia; Neutro.
- Diários: Grafopensenologia; Neutro.
- Divulgação científica: Comunicologia; Neutro.
- Fruto experimental: Experimentologia; Homeostático.
- Projeciofilia: Projeciologia; Homeostático.
- Representante multidimensional: Verbaciologia; Neutro.
- Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático.
A condição de representante multidimensional do projetor consciente é consolidada pela divulgação cosmoética das autovivências projetivas em favor do esclarecimento de todos.
Você divulga as próprias vivências projetivas visando a interassistencialidade tarística projeciológica?
Quais os resultados alcançados até o momento?
Referências da Descrição da experiência projetiva consciente
- Tertúlia 3873 – Relato projetivo (Projeciologia) | #Conscienciologia
- Banco de verbetes da Conscienciologia – https://verbetoteca.info/verbete/relato-projetivo
- Enciclopédia Digital da Conscienciologia – https://pt.conscienciopedia.org
- Livro “Projeciologia”, Waldo Vieira – https://editares.org.br/livro/projeciologia-10a-edicao
- Enciclopédia da Conscienciologia 9ª edição, Waldo Vieira – https://editares.org.br/livro/enciclopedia-da-conscienciologia-9a-edicao
- Enciclopédia Digital da Conscienciologia – https://pt.conscienciopedia.org